Quinta – Feira à noite Sophia estava dormindo quando escuta um barulho estridente em sua janela levanta assustada, olhando ao seu redor tentando identificar de onde vinha o som que a tinha acordo quando de repente escuta uma voz suave chamando seu nome:

 - Sophia, você esta acordada? Abra aqui, por favor, preciso falar contigo.

 Sophia ficava imóvel quem poderia lhe chamar a está hora? Já passava das três horas da manhã, e a voz continuava lhe chamando:

 - Sophia, você esta acordada? Abra aqui, por favor, preciso falar contigo.
 - Quem é?
 - Sou eu... Não está me reconhecendo?
 - Não...
 - Sou eu o Edmundo
 - Edmundo? Mas o Edmundo está fazendo intercambio na Alemanha...
 - Sophia, por favor, venha até aqui, sou eu mesmo o Edmundo preciso falar com você, você é a única que pode ajudar, a única que sei que ira me das às costas. Sei que é difícil acreditar que estou aqui, mas preciso de você! Preciso lhe alerta que ela voltou.

 - Ela voltou?
 - Sim, ela voltou e virá atrás de você!
 Sophia com receio de ir de encontro com a voz decidiu ir até lá, afinal porque Edmundo teria volto da Alemanha já que a universidade de Augsburgo era o seu sonho de estudar na Universidade que tem os meus professores e filósofos sobre Nietzsche, estamos no meio do ano letivo, se for ele seria reprovado, o que seria tão importante vim até aqui? Me alerta do que? E quem voltou? Quem deixaria o Edmundo tão tremulo e preocupado? As perguntas não paravam na cabeça de Sophia, estava com medo e com receio de ir, mas e se for mesmo Edmundo, ela o deixaria lá fora passando frio... A temperatura não estava nada agradável, e lá fora estava nevando, não podia ficar perdendo muito tempo, a voz estava diminuindo, ficando fraca como se a pessoa esteve a desmaiar o que não era muito difícil.
 - Edmundo, Edmundo... Não acredito que seja você mesmo
 - Ela está chegando
 - Quem é ela? De quem você está falando?