sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Sophia por que você preocupa-se tanto com os seus amigos? diz Carmem Não sei Estou perguntando isso pois vejo que você sempre me traz umas questões referentes aos seus amigos, parece que isso toma-te muito tempo, não sei ao certo mas colocou esta tarefa para ti esta semana, lhe digo isso, pois não é a primeira vez que me mostra este parecer... Primeiro foi a questões de sua amiga e a algumas semanas você vem se preocupando com este seu amigo. Não digo que isso seja um defeito desde que isso não interfira no seu viver. - Pode deixa eu vou pensar no assunto Sophia vai embora do consultório relendo um livro a qual chamo muito sua atenção pela forma em que o autor dirigi o tema da identidade, o mesmo assunto a qual anteriormente ela estava debatendo consigo mesma, a pouco tempo atras até mesmo relembro do episodio em frente ao lago com Alberto. O que mais chama atenção é no final a onde Severina utiliza uma frase onde Sophia ficava pensativa. " Hoje (...) olho para trás e digo: será que fui eu que passei toda essa partes? Ainda tem mais pra passar, mas só que agora eu já estou entendo o que vou passar; me sinto outra pessoa, como que renasci (...) eu nasci de novo". ( CIAMPA. A. C 1997.p 121) A citação descreve a passagem onde leva Sophia novamente até a lembrança do lago, pois era mesmo sentimento que ela sentiu, a citação era perfeita para descrever o sentiu naquele dia ao qual ela deixa os recendimentos de lado para perdoa aquele que lhe fez mal, Sophia perdoa sem guarda nem um tipo de recendimento, mas ela sabe o pode vim adiante (...). Mais ela realmente renasceu naquele dia em frente ao lado.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011




Está semana foi tensa para Sophia não fisicamente mais sim mentalmente, sua mente estava desorganizada ela não sabia mais o fazer para que tudo volta-se ao normal, dias melhores viram sim, mas o clima cada dia que se passa tende a ficar pior, é triste pensar assim, mas é o que acontece com o ser-no-mundo...infelizmente não temos uma manual ou uma receita que nos dirija como temos que nós agir a tais ações, Sophia muitas vezes já penso como seria se ela não fosse um ser humano talvez fosse mais simples, pois os demais animais eles tem um ritual para seguir. Por exemplo a aranha ela já nasce sabendo como fazer sua moradia ... este ritual repte continuamente até o ultimo dia de sua vida.
Nós seres humanos não temos um ritual ao certo para ser seguido, e sim nós criamos os nossos próprios ingredientes com o nosso dia-a-dia, penso comigo mesmo que para construir algo que possa ser melhor, seja construído com cada ações e escolhas, pois o ser-no-mundo por mais que não tenha uma manual, tem algo melhor que é poder ser mutável, poder escolhe o que querer para si mesmo.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Sophia pensando onde estou? Quem sou eu? Me chamo Sophia Amundsen, mas fui nomeada assim por meus pais, meu nome não explica a tal questão de quem sou eu! e sim de minha origem. Penso comigo mesmo o que torna o meu eu? a visão que eu tenho de mim? ou a visão o eu represento para o outro? Não sei responder a tal questões ao certo, mas tenho a impressão que sou todas, pois o meu social com o outro também implica nas escolhas que tomei, as atitudes a qual tomei em certas situações e a forma que o meu pensar foi construídos e desconstruídos... tudo que sei é influenciado do modo em que meu contexto tem varias variáveis os meus pensamentos não poderia ser diferente! Sabe Alberto Knox sempre fazia pensar a tal questões indiretamente, hoje fico triste em saber que uma pessoa que tanto me ajudo a construir e desconstruir o meu eu. Hoje foi totalmente desconstruído ao um ponto que ele não sabe mais o ele é mais como construir um novo, pois ele já não sabe mais o que pensar, como agir e como se relacionar. Alberto Knox meu filosofo favorito; Me recordo de uma das noites onde sentamos ao lado, e conversamos sobre o livro na margem do rio piedra sentei e chorei. " Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei. As memórias daquela noite são confusas e vagas. Sei apenas que estive perto da morte – mas não me lembro como é o seu rosto, para onde me levava". ( Paulo Coelho, 1994). Onde argumentamos que aquele dia no lago seria o dia do renascimento de nós dois e que iriamos reconstruir tudo novamente diferente, mas não foi exatamente isso o que ocorreu, Sophia sabe que Alberto não é uma mal pessoa pelo contrario ele foi muito importante para ela, mesmo que o contexto direcionou em um rumo diferente, a imagem vai continuar sendo a mesma pois representa parte do eu de Sophia. "Se não nascermos de novo, se não tornarmos a olhar a vida com a inocência e o entusiasmo da infância, não existe mais sentido em viver". (Paulo Coelho, 1994).