sábado, 11 de dezembro de 2010

Minha morte...




O gosto de minha morte na boca deu-me perspectiva e coragem. O importante é a coragem de ser eu mesmo. (Friedrich Nietzsche)

O gosto o saber que um dia vou morrer, de prazer para fazer, disser tudo que sinto vontade.
Não estou morta, mas estou construindo uma história... Minha própria história não tenho receio nenhum de ser eu.
Vivo que tenho para viver, sem importar com que a sociedade diz ser certo ou errado, mas me importo com que eu acho o que e certo e o que errado na minha concepção.
Se sou que sou hoje foi pelas minhas criticas as tradições.
Sempre busco ser eu nada mais, o eu é o que importa e não o eu que as pessoas querem eu seja.
Minha historia não teria valor nenhum se não fosse eu o escritor de minha própria historia, só sei que vou à única que posso escrever ninguém mais sabe os meus pensamentos e o que se passa no meu consciente e muito mesmo no inconsciente.
Ninguém conseguirá escrever melhor que eu, pois quem da o destino de minha vida sou eu mesma.

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