sexta-feira, 31 de maio de 2013




Ao entrar em seu quarto Sophia vai até seu rádio, e colocar para tocar a trilha sonora de sua nostalgia, como era bom escutar aquelas musicas e lembrar aqueles momentos que marcam de uma forma tão especial, estes momentos surgiam tão fácil, observando o luar, Sophia voltava para seu passado, entrando em totalmente na nostalgia, como era bom conversar com quem a compreendia, longas noites sem dormir, com o simples desejos de observar a lua e as estrelas.
Deveria ser extraordinário se Sophia pode-se tornar-se a lua, se identificava tanto com ela e poderiam observar e velar o sono de todos. Cuidar era muito que importa, como seria prazeroso se pude-se ser como   Peter Pan, viver em um mundo que não há limite para imaginação, tudo seria possível, não haveria nenhum tipo de castração, todos os desejos seriam permito sem medo e sem vergonha.
Poderia ser tão ela, Sophia começa a imaginar o que teria feito se este no lugar de Wendy, afinal eram tão parecidas, não fisicamente, mas em seus sentimentos, ela adorava contar história como a Wendy, como seria fantástico viver na terra do nunca, com os garotos perdidos, sua Sophia aceitaria ser mãe aqueles garotos, embarcaria em as aventuras e os protegerias de tudo e de todos. Com este pensamento lembra do dia em que seu melhor amigo lhe disse que ela possuía jeito de ser mãe, naquele momento não compreenderá direito o que ele referia, mas aquele momento tudo fazia sentido, Lembra do seu maior defeito ser a lealdade, pois não saber a hora de recuar, talvez seria este sentimento maternal de querer cuidar e proteger tudo o que está ao seu redor.
  

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