Em uma noite de inverno, o vento bate na janela do quarto de Sophia, onde ela estava refletindo sobre seus sentimentos e sobre os sentidos que darias coisas. Existem ações que foram realizadas sem pensar, apenas deixamos acontecer, era disto que a deixava pensativa, sentia a falta de adrenalina, do vento gelado batendo em seu rosto, o som de uma coruja. Quando Sophia chegava próxima ao lago sempre havia uma coruja, as duas ficavam observado uma a outra e hoje ela não poderia mais ver sua velha amiga, o desejo continuava, mas outros motivos mantinham ela a ficar parada em seu quarto.
sábado, 31 de maio de 2014
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A velha coruja ...
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